De acordo com o Ministério da Saúde (2006) as doenças cardiovasculares são hoje um grave problema de saúde pública, elas representam a primeira causa de morte no País. O desafio hoje em dia para os profissionais da saúde e educadores é incorporar na rotina dos serviços de saúde, nas comunidades e, sobretudo na vida de cada cidadão, a prática de hábitos saudáveis de vida. Dentro das doenças cardiovasculares, destaca-se a Hipertensão Arterial: o coração é uma bomba eficiente que bate de 60 a 80 vezes por minuto durante toda a nossa vida e impulsiona de 5 a 6 litros de sangue por minuto para todo o corpo, a pressão arterial é a força com a qual o coração bombeia o sangue através dos vasos, é determinada pelo volume de sangue que sai do coração e a resistência que ele encontra para circular no corpo, ela pode ser modificada pela variação do volume de sangue ou viscosidade (espessura) do sangue, da freqüência cardíaca (batimentos cardíacos por minuto) e da elasticidade dos vasos.
A Hipertensão Arterial é a pressão arterial acima de 140x90 mmHg (milímetros de mercúrio); uma doença crônica que, quando não tratada e controlada adequadamente, pode levar a complicações que podem atingir outros órgãos e sistemas. Pressões arteriais elevadas provocam alterações nos vasos sanguíneos e na musculatura do coração. Pode ocorrer hipertrofia do ventrículo esquerdo, acidente vascular cerebral (AVC), infarto do miocárdio, morte súbita, insuficiência renal e cardíaca. O tratamento pode ser medicamentoso e/ou associado com um estilo de vida mais saudável.
CUIDAR DA PRESSÃO É DEVER DE TODOS MONITORES APE
Cuidar da Pressão Arterial das pessoas que frequentam as escolas do P.E.F. é um dever dos moniotores. Oficinas, Stands e orientações devem ser sempre realizados em prol da prevenção, diagnóstico e encaminhamento dos mesmos. A detecção precoce é algo fundamental onde nota-se que muitas crianças apresentam pressão alta na infância, ou muitos dos jovens e adultos tem hábito de vida inadequados e portanto receber orientações é fundamental!
Por:
Juliane Garcia
Lilian Ramos Guimarães
Soraya Martines Siqueira
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